quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Grupo:

Bernardo Sader... Nº 05
Gabriella Lanza Rocha....Nº 14
Guilherme Chaves..... Nº  15
Jose Eduardo..... Nº  20
Lara Barroso.....Nº 21


TURMA: CM17B

Resumo do Livro A Mala de Hana

             Hana vinha  uma família calorosa e dedicada, mandada pelo pai, Karel, e a mãe, Marketa. Tinha uma vida feliz ao lado do seu irmão, George, onde brincavam com os dois gatos e com a cadela Sylva. Mas, quando começou a ter rumores da guerra, a vida dos judeus poderia mudar, pois Hitler o chefe dos nazistas , não gostava dos judeus.      
           A liberdade dessas duas crianças terminou com a entrada das tropas de Hitler na Checoslováquia. Só podiam sair de casa a determinadas horas do dia. Quando saiam tinham que usar uma estrela de tecido amarelo junta aos casacos, onde estava escrita a palavra judeu. Os judeus deixaram de poder brincar na rua, ir ao cinema ou a qualquer acontecimento que não esteja no horário.
             Depois dos pais serem presos pela Gestapo, foi a vez das crianças. Hana e George serem levados para um campo de concentraçao militar, em Theresienstadt, onde após um tempo poderiam mudar de campo, se Hitler mandasse.
           A 23 de Outubro de 1944, depois de viver dois anos no campo Kinderheim, em Theresienstadt, sofrendo muito com a mudança de seu irmão de campo e com os mals tratos que passava, Hana com apenas 13 anos de idade desceu de dentro do vagão do trem, onde não havia comida, água, e chegou a Auschwitz. Levou com ela uma mala castanha e nela colocou as roupas e alguns dos seus desenhos preferidos. Antes de sair lavou o cabelo e fez um rabo de cavalo, pois quando chegasse queria estar bonita para rever seu irmão George.
         Mas Houve um problema, George e Hana não se reverão, pois logo que  Hana chegou, foi levada para a câmera de gás, onde foi morta.
Geoge nao soube que Hana tinha sido morta, só descobriu quando saiu do campo e viu algumas meninas judaicas que ficaram com Hana no campo, assim elas disseram para ele a terrivel morte de sua irmã, na câmera de gás.
           A história de Hana chegou ao público graças a  Fumiko Ishioka, uma japonesa. Foi graças a Fumiko que, após ter recebido uma mala castanha com o nome Hana Brady para colocar numa exposição com outros artefactos do Holocausto, que Hana voltou a ser falada. Fumiko não descansou enquanto não soube mais sobre a dona da mala e foi assim que chegou até George, o irmão de Hana que tinha se mudado para o Canadá e que reconstruiu a sua vida, graças ao trabalho que fez nos campos de concentração. 

O grupo concluiu  que o livro é muito interessante, pois mostra que uma discriminação como a de Hitler, pode fazer uma crueldade com várias pessoas, ainda mais  separando elas de suas famílias e maltratando elas.

Karen Levine

        Karen Levine é a autora de " A Mala de Hana". Uma história verdadeira,vencedora do prêmio de 2002 para leitores mais velhos."A Mala de Hana", foi primeiro livro que Karen publicou, um livro lançado em Toronto. 
      Karen Levine é um nativa de Ottawa, mas que agora faz sua casa em Toronto, Canadá. Ela foi uma produtora para a Canadian Broadcasting Corporation. Sua conquistas foram muitas e ate por sete anos Karen foi produtor executivo de "Como Que acontece. Criou-running longa série de "This Morning"e "Sunday Edition". Ela também trabalhou por 25 anos na rádio CBC.
     Karen recebeu duas vezes o prestigioso Peabody Award de documentários. Um dos Peabodies foi apresentado pelo seu trabalho "Children of the Holocausto" "A Mala de Hana" era originalmente um documentário que ganhou uma medalha de ouro em Nova York em 2001.

Holocausto

            O Holocausto foi o sacrifício de milhões de pessoas iniciando em 1938, na Primeira Guerra Mundial, em campos de concentração no leste da  Europa, tendo com líder Adolf Hitler.

            Nos campos de concentração os judeus, homossexuais, escravos e ciganos foram os principais e únicos  perseguidos na pratica política, ética, religiosa e sexual, estabelecida por Adolf Hitler. Havia crianças, adultos, e idosos e eles não eram bem tratados. Eles sofriam torturas, possuíam uma péssima alimentação e eram usados como cobaias nos experimentos científicos.

          Adolf Hitler comandava os soldados nazistas  e ele pensava que as “raças” mais evoluídas como os  arianos, alemães e outros povos superiores eram destinados a matar as “raças” inferiores, principalmente judeus. Hitler acreditava que os judeus eram o mal da humanidade.

         Com o fim da guerra em 1945, pilhas de cadáveres foram encontradas nos campos de concentração. Sobreviventes não sabiam como reconstruir suas vidas e temiam voltar para as suas casas, pois não sabiam o que iriam encontrar.